Dulcineia, A Companheira
Lameiro em Angueira
Para os tentar definir de uma forma simples, podemos dizer que os lameiros não são mais do que prados naturais permanentes, cujas bordaduras das parcelas e mesmo o seu interior são ocupados por espécies arbustivas e arbóreas autóctones, principalmente os freixos.
Contudo, estes biótipos que fazem parte dos sistemas agro-pecuários extensivos e são elementos do mosaico característico da paisagem do Planalto Mirandês e do Planalto de Ribacôa, são muito complexos e desempenham um papel fundamental como áreas de abrigo, de alimentação e de reprodução de muitas espécies da fauna, quer residente, quer migradora, desta região.
Dada a sua génese, “deixar alameirar a terra”, isto é, deixar nascer e crescer espontaneamente as espécies autóctones, os lameiros constituem importantes espaços de enorme diversidade florística e contribuem, de forma muito significativa para a preservação do solo e para a sustentabilidade de importantes actividades tradicionais como o pastoreio. São, provavelmente, as parcelas mais férteis das freguesias, pois situam-se quase sempre junto das linhas de água, permanentes ou temporárias, em solos de aluvião pelo que, conjuntamente com a sua complexidade e riqueza em espécies de vegetação autóctone podem ser considerados, com propriedade, pastagens permanentes com alto valor natural.
Para mais informações sobre as pastagens permanentes com alto valor natural aconselha-se a visualização do vídeo “SOS Lameiros: voltando atrás para alcançar o futuro” publicado SOSPraderas Interreg Sudoe.
Contudo, estes biótipos que fazem parte dos sistemas agro-pecuários extensivos e são elementos do mosaico característico da paisagem do Planalto Mirandês e do Planalto de Ribacôa, são muito complexos e desempenham um papel fundamental como áreas de abrigo, de alimentação e de reprodução de muitas espécies da fauna, quer residente, quer migradora, desta região.
Dada a sua génese, “deixar alameirar a terra”, isto é, deixar nascer e crescer espontaneamente as espécies autóctones, os lameiros constituem importantes espaços de enorme diversidade florística e contribuem, de forma muito significativa para a preservação do solo e para a sustentabilidade de importantes actividades tradicionais como o pastoreio. São, provavelmente, as parcelas mais férteis das freguesias, pois situam-se quase sempre junto das linhas de água, permanentes ou temporárias, em solos de aluvião pelo que, conjuntamente com a sua complexidade e riqueza em espécies de vegetação autóctone podem ser considerados, com propriedade, pastagens permanentes com alto valor natural.
Para mais informações sobre as pastagens permanentes com alto valor natural aconselha-se a visualização do vídeo “SOS Lameiros: voltando atrás para alcançar o futuro” publicado SOSPraderas Interreg Sudoe.